Maslow apresentou uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência, numa pirâmide, em cuja base estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto realização) as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. A necessidade de estima envolvem a auto apreciação, a auto-confiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia. As necessidades de auto realização são as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente. Sendo assim fica muito evidente que mesmo aquela organização que apresentam um crescimento acima da média de mercado em algum momento deve dar um "brake" e discutir essas questões para possa continuar crescendo com uma atratividade para o mercado de trabalho.
Papo de Gestor
Este blog tem por finalidade a troca de experiências entre gestores de grandes empresas nos assuntos relativos a metas, gestão de pessoas e vendas.
Quem sou eu
- Papo de Gestor
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
- Administrador de empresas Atuação como Gestor na área comercial de uma rede de Drogarias Mineira.
sábado, 14 de maio de 2011
Gestão de talentos
Atualmente com a aceleração do crescimento do mercado nacional, em especial o mineiro as ofertas de empregos tem aumentado, tornando o cenário muito competitivo em busca de profissionais em várias áreas de negócio. Isso faz com que os gestores de diversas empresas colocam na mesa em suas reuniões estratégicas algumas discussões sobre a atratividade para profissionais, entre as questões mais discutidas estão: criação ou reestruturação de cargos e salários, remuneração, benefícios diversos como auxilio académico, vale refeição, plano de saúde de qualidade, Participação nos resultados, jornada de trabalho, escalas de folgas onde sabe-se que os candidatos valorizam muito as folgas fixas aos finais de semana e feriados, dentre outros. Além disso há uma enorme preocupação em reter talentos, pois quando existe no mercado propostas com condições um pouco melhores, corre-se o risco de se perder um talento. Os gestores mais experientes sinalizam que todos os aspectos acima levantados são de extrema importância mas além destes as organizações devem se preocupar também na valorização moral dos funcionários, onde o simples respeito e demonstração ao funcionário que o trabalho mesmo representa muito para organização, pode fazer muita diferença. Isso fica muito evidente pois sabemos que de acordo a hierarquia das necessidades de Maslow, o mesmo percebeu que o indivíduo não sente, única e exclusivamente necessidade financeira.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A pressão das metas estressa você? Está na hora de se conhecer melhor
Metas devem ser realistas, mas desafiadoras. Sendo assim, não dá para fugir da pressão por melhores resultados. Afinal, o desafio é colocado não apenas para garantir o sucesso das organizações, mas também para impulsionar a carreira do profissional ao estimulá-lo a vencer e a superar obstáculos com excelência.
Todavia, por mais bagagem técnica e vivência adquiridas é natural que o profissional fique tenso com a pressão causada pelas metas. É preciso ter uma válvula de escape. “A geração workaholic passou. A geração Y consegue ter um melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Ou seja: é uma geração que não é só trabalho”, diz Fabiano Caxito, consultor de carreira e autor do livro “Não deixo a vida me levar, a vida levo eu” (Editora Saraiva).
Para os consultores organizacionais ouvidos pelos Empregos.com.br o profissional completo deve saber administrar o tempo para aproveitar melhor a vida pessoal e atingir a excelência no trabalho. Consultor do Idort São Paulo, Luiz David Carlessi afirma que o profissional deve realizar tarefas de descompressão. Para ele, praticar atividades esportivas, fazer meditação, ler livros e ter fortes laços de afetividade com a família e com os amigos podem ser essenciais para a construção de uma carreira sólida. “É necessário ter inteligência emocional”, resume.
Na visão de Luciano Meira, diretor de conteúdo e facilitação da FranklinCovey, o comportamento adotado pelo profissional perante a pressão provocada pelas metas tem a ver com vivência. De acordo com o consultor, maturidade na vida profissional se alcança com erros e acertos. Mais importante que conquistar resultados, diz Meira, é conhecer os seus próprios valores e detectar se eles estão alinhados com a cultura organizacional. “O importante é se preocupar em fazer a coisa certa. Se o profissional se preocupa muito com o resultado ele corre o risco de sucumbir diante da pressão”.
Recursos inteligentes
Ferramentas tecnológicas, trabalho em equipe, espírito de cooperação, recursos que ajudem o profissional a se conhecer melhor como a terapia ocupacional e até networking são instrumentos de descompressão que podem contribuir para a excelência no trabalho e facilitar o alcance das metas.
Carlessi diz que o coaching pode fazer diferença no desempenho dos funcionários. Nesse sentido, os líderes devem ficar atentos para descobrir quais são as necessidades de sua equipe. “O gestor é o grande negociador junto à organização para a formulação das metas. Ele deve preparar a equipe para o alcance dos resultados, adequando as metas à realidade da empresa, bem como acompanhar a performance dos colaboradores, dar feedback e corrigir o rumo se necessário”.
Para Meira, o profissional pode utilizar ainda o mural que indica o desempenho da equipe como um termômetro para avaliar se está contribuindo da melhor forma para a conquista das metas ou está aquém do resultado esperado. “Uma agenda semanal bem montada que considere as prioridades pode ser um recurso eficaz”, diz o consultor.
Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/ em 24/09/2010
Todavia, por mais bagagem técnica e vivência adquiridas é natural que o profissional fique tenso com a pressão causada pelas metas. É preciso ter uma válvula de escape. “A geração workaholic passou. A geração Y consegue ter um melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Ou seja: é uma geração que não é só trabalho”, diz Fabiano Caxito, consultor de carreira e autor do livro “Não deixo a vida me levar, a vida levo eu” (Editora Saraiva).
Para os consultores organizacionais ouvidos pelos Empregos.com.br o profissional completo deve saber administrar o tempo para aproveitar melhor a vida pessoal e atingir a excelência no trabalho. Consultor do Idort São Paulo, Luiz David Carlessi afirma que o profissional deve realizar tarefas de descompressão. Para ele, praticar atividades esportivas, fazer meditação, ler livros e ter fortes laços de afetividade com a família e com os amigos podem ser essenciais para a construção de uma carreira sólida. “É necessário ter inteligência emocional”, resume.
Na visão de Luciano Meira, diretor de conteúdo e facilitação da FranklinCovey, o comportamento adotado pelo profissional perante a pressão provocada pelas metas tem a ver com vivência. De acordo com o consultor, maturidade na vida profissional se alcança com erros e acertos. Mais importante que conquistar resultados, diz Meira, é conhecer os seus próprios valores e detectar se eles estão alinhados com a cultura organizacional. “O importante é se preocupar em fazer a coisa certa. Se o profissional se preocupa muito com o resultado ele corre o risco de sucumbir diante da pressão”.
Recursos inteligentes
Ferramentas tecnológicas, trabalho em equipe, espírito de cooperação, recursos que ajudem o profissional a se conhecer melhor como a terapia ocupacional e até networking são instrumentos de descompressão que podem contribuir para a excelência no trabalho e facilitar o alcance das metas.
Carlessi diz que o coaching pode fazer diferença no desempenho dos funcionários. Nesse sentido, os líderes devem ficar atentos para descobrir quais são as necessidades de sua equipe. “O gestor é o grande negociador junto à organização para a formulação das metas. Ele deve preparar a equipe para o alcance dos resultados, adequando as metas à realidade da empresa, bem como acompanhar a performance dos colaboradores, dar feedback e corrigir o rumo se necessário”.
Para Meira, o profissional pode utilizar ainda o mural que indica o desempenho da equipe como um termômetro para avaliar se está contribuindo da melhor forma para a conquista das metas ou está aquém do resultado esperado. “Uma agenda semanal bem montada que considere as prioridades pode ser um recurso eficaz”, diz o consultor.
Fonte:http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/ em 24/09/2010
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